sexta-feira, 16 de setembro de 2011

LIÇÃO DE VIDA - Escolhas



Colaboradora: Larinha via email!
Já tinha lido antes, mas dessa vez resolvi publicar!
Abraços.

Realmente se todos tivéssemos atitudes como essas, tudo seria muito DIFERENTE.

João é o tipo de cara que você gostaria de conhecer. Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo de positivo para dizer. Se alguém lhe perguntasse como ele estava, a resposta seria logo: "Se melhorar, estraga".

Ele era um gerente especial em um restaurante, pois seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes. Ele era um motivador nato. Se um colaborador estava tendo um dia ruim, João estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação.
Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia lhe perguntei: "Você não pode ser uma pessoa positiva todo o tempo. Como faz isso? "Ele me respondeu: "A cada manhã ao acordar, digo para mim mesmo: João, você tem duas escolhas hoje. Pode ficar de bom humor ou de mau humor. Eu escolho: "ficar de bom humor".

Cada vez que algo ruim acontece, posso escolher bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido. Eu escolho: "aprender algo". Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida. "Certo, mas não é fácil"- argumentei. "É fácil sim", disse-me João A vida é feita de escolhas. Quando você examina a fundo, toda situação sempre oferece escolha. Você escolhe como reagir às situações. Escolhe como as pessoas afetarão o seu humor. É sua a escolha de como viver sua vida.

Eu pensei sobre o que o João disse e sempre lembrava dele quando fazia uma escolha. Anos mais tarde, soube que João cometera um erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã. Foi rendido por assaltantes. Dominado, enquanto tentava abrir o cofre, sua mão tremendo pelo nervosismo, desfez a combinação do segredo. Os ladrões entraram em pânico e atiraram nele. Por sorte foi encontrado a tempo de ser socorrido e levado para um hospital.

Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de tratamento intensivo, teve alta ainda com fragmentos de balas alojados em seu corpo.
Encontrei João mais ou menos por acaso. Quando lhe perguntei como estava, para variar me respondeu: "Se melhorar, estraga". Contou-me o que havia acontecido perguntando: Quer ver minhas cicatrizes?" Recusei-me a ver seus ferimentos, mas perguntei o que havia passado em sua mente por ocasião do assalto. "A primeira coisa que pensei foi que deveria ter trancado a porta de trás, respondeu."

Então, deitado no chão, ensangüentado, lembrei que tinha duas escolhas: poderia viver ou morrer. Escolhi: "VIVER". "Você não estava com medo?" Perguntei. "Os paramédicos foram ótimos. Eles me diziam que tudo ia dar certo e que eu ia ficar bom" Mas quando entrei na sala de emergência e vi a expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado. Em seus lábios eu lia: "Esse aí já era". Decidi então que tinha que fazer algo. "O que fez?" Perguntei. "Bem Havia uma enfermeira que fazia muitas perguntas.

Perguntou-me se eu era alérgico a alguma coisa. Eu respondi: sim.
Todos pararam para ouvir a minha resposta. Tomei fôlego e gritei: "Sou alérgico a balas!" Entre risadas lhes disse: "Eu estou escolhendo viver, operem-me como um ser vivo, não como um morto." João sobreviveu graças à persistência dos médicos, mas também graças a sua atitude... Aprendi que todo dia temos a opção de viver plenamente. Afinal de contas, "ATITUDE É TUDO".

Agora você tem duas opções:
1. Ler esta mensagem e guardá-la em alguma pasta ou; 2. Transmiti-la aos seus amigos para que possam tirar suas conclusões... Eu particularmente escolhi te presentear com esta mensagem no dia de hoje! Faça sua escolha e SEJA FELIZ....

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Minimamente Feliz


Texto recebido por Dienne via email!
P.S antecipado: Fui procurar uma imagem que retratasse a felicidade no google e por incrível que pareça a pessoa está sozinha!
Leiam o texto e entenderão!

Leila Ferreira, jornalista *

A felicidade é a soma das pequenas felicidades. Li essa frase num outdoor em Paris e soube, naquele momento, que meu conceito de felicidade tinha acabado de mudar. Eu já suspeitava que a felicidade com letras maiúsculas não existia, mas dava a ela o benefício da dúvida.

Afinal, desde que nos entendemos por gente aprendemos a sonhar com essa felicidade no superlativo. Mas ali, vendo aquele outdoor estrategicamente colocado no meio do meu caminho (que de certa forma coincidia com o meio da minha trajetória de vida), tive certeza de que a felicidade, ao contrário do que nos ensinaram os contos de fadas e os filmes de Hollywood, não é um estado mágico e duradouro.


Na vida real, o que existe é uma felicidade homeopática, distribuída em conta-gotas. Um pôr-de-sol aqui, um beijo ali, uma xícara de café recém-coado, um livro que a gente não consegue fechar, um homem que nos faz sonhar, uma amiga que nos faz rir. São situações e momentos que vamos empilhando com o cuidado e a delicadeza que merecem alegrias de pequeno e médio porte e até grandes (ainda que fugazes) alegrias.


'Eu contabilizo tudo de bom que me aparece', sou adepta da felicidade homeopática. 'Se o zíper daquele vestido que eu adoro volta a fechar (ufa!) ou se pego um congestionamento muito menor do que eu esperava, tenho consciência de que são momentos de felicidade e vivo cada segundo.


Alguns crescem esperando a felicidade com maiúsculas e na primeira pessoa do plural: 'Eu me imaginava sempre com um homem lindo do lado, dizendo que me amava e me levando pra lugares mágicos Agora, se descobre que dá pra ser feliz no singular:

'Quando estou na estrada dirigindo e ouvindo as músicas que eu amo, é um momento de pura felicidade. Olho a paisagem, canto, sinto um bem-estar indescritível'.
Uma empresária que conheci recentemente me contou que estava falando e rindo sozinha quando o marido chegou em casa. Assustado, ele perguntou com quem ela estava conversando: 'Comigo mesma', respondeu. 'Adoro conversar com pessoas inteligentes' .

Criada para viver grandes momentos, grandes amores e aquela felicidade dos filmes, a empresária trocou os roteiros fantasiosos por prazeres mais simples e aprendeu duas lições básicas: que podemos viver momentos ótimos mesmo não estando acompanhadas e que não tem sentido esperar até que um fato mágico nos faça felizes.


Esperar para ser feliz, aliás, é um esporte que abandonei há tempos. E faz parte da minha 'dieta de felicidade' o uso moderadíssimo da palavra 'quando'.

Aquela história de 'quando eu ganhar na Mega Sena', 'quando eu me casar', 'quando tiver filhos', 'quando meus filhos crescerem', 'quando eu tiver um emprego fabuloso' ou 'quando encontrar um homem que me mereça', tudo isso serve apenas para nos distrair e nos fazer esquecer da felicidade de hoje. Esperar o príncipe encantado, por exemplo, tem coisa mais sem sentido? Mesmo porque quase sempre os súditos são mais interessantes do que os príncipes; ou você acha que a Camilla Parker-Bowles está mais bem servida do que a Victoria Beckham?
Como tantos já disseram tantas vezes, aproveitem o momento, amigos. E quem for ruim de contas recorra à calculadora para ir somando as pequenas felicidades.

Podem até dizer que nos falta ambição, que essa soma de pequenas alegrias é uma operação matemática muito modesta para os nossos tempos. Que digam.

Melhor ser minimamente feliz várias vezes por dia do que viver eternamente em compasso de espera.


* Leila Ferreira é uma jornalista mineira com mestrado em Letras e doutora em Comunicação, em Londres.

sábado, 27 de agosto de 2011

Another brick in the wall




E vamos colocando mais um tijolinho para construir esse muro que se chama vida através das nossas escolhas.

sábado, 9 de julho de 2011

The point is...

I just don't wanna play the role of "best friend" forever anymore!!!

Queria que teu amor me curasse. E queria encostar no teu peito, mas tudo bem...


Já não tenho dedos pra contar
De quantos barrancos despenquei
E quantas pedras me atiraram
Ou quantas atirei
Tanta farpa tanta mentira
Tanta falta do que dizer
Nem sempre é "so easy" se viver

Hoje eu não consigo mais me lembrar
De quantas janelas me atirei
E quanto rastro de incompreensão
Eu já deixei
Tantos bons quanto maus motivos
Tantas vezes desilusão
Quase nunca a vida é um balão

domingo, 27 de fevereiro de 2011

A história do cuzcuz na minha vida.


Tudo começou numa bela manhã de Janeiro quando fui para Solânea e Bananeiras pro casamento de meus amigos Jullyana e Amilton Jr. O casamento estava marcado para logo cedo, umas 9h da manhã.

Daí vocês sabem a velha tradição dos casamentos né? Atrasos sempre acontecem. Mas dessa vez não foi culpa da noiva, mas do irmão dela que estava fazendo vestibular e
ia entrar com a mãe.

Eu, sabendo que sempre ocorrem atrasos, resolvi sair de casa bem alimentada. Comi uma bela fatia de cuzcuz que me segurou até a hora do almoço e dos docinhos, que alías, estavam ótimos.

Enquanto todo mundo estava lá meio que azul de fome, eu estava bem tranquila esperando a cerimônia acabar. Até a noiva já estava reclamando. Bom, isso aí já é uma outra história porque ela sempre está com fome... hehehehe...

Falando em festas em geral, as pessoas tem aquela expectativa de serem bem servidos em casamentos e aniversários. Mas muitos não sabem que os noivos, muitas vezes estão fazendo contenção de despesas e acabam não gastando muito e apenas servem um bolinho com refrigerante pra não passar em branco.

Seja sensível e antes de você falar mal dos noivos ou da aniversariante e sair dizendo pra todo mundo que comeu pouco ou que eles são amarrados e não queriam gastar, tente acompanhar uma dessas pessoas nos preparativos da festa e cerimônia. Você vai ver que se gasta muito e o pouco que fazem é para agradecer e compartilhar com os mais chegados uma conquista na vida deles.

Que o diga minha amiga Elíbia Brandão que é cerimonialista e me disse que se eu quiser casar e ter todo o acompanhamento desde a escolha do local, roupa, banda, buffet e etc, eu gasto em torno de uns R$:23.000,00. Quase o preço de um carro zero! É minha gente, né brincadeira não. E fazer uma festa exorbitante apenas para mostrar à sociedade o seu poder aquisitivo de mentira, não é nada saudável.

Então fica uma dica, antes de ir para uma festa faça um lanchinho antes de sair de casa. Além de você conseguir esperar pelos comes e bebes, vai acabar comendo pouco porque já está alimentado e manterá a dieta, se esse for o seu caso.

domingo, 26 de dezembro de 2010

O BARQUEIRO E O "DOUTOR"

Recebi essa história no orkut da minha aluna Alessandra Moscoso e achei que deveria compartilhar. Espero que gostem!

Conta-se a história de um barqueiro que ganhava a vida fazendo a travessia de viajantes num rio muito agitado.

Ele gostava do seu trabalho, o qual procurava fazer sempre com segurança e rapidez.

Certo dia apareceu um sujeito todo emproado, cheio de pose. Enquanto atravessavam o rio, o "doutor" resolveu humilhar o barqueiro com sua verborreia:

- O senhor sabe ler?
- Não, senhor, não tive a oportunidade de aprender.
- Ah, meu amigo, as maravilhas da escrita... o senhor nem sabe o que está perdendo. Posso lhe garantir que o senhor perdeu uma grande parte da sua vida por não saber ler.

O barqueiro ficou quieto, mas o "doutor" insistiu:

- Mas, fazer contas o senhor sabe, não sabe?
- Não, senhor, nunca aprendi a fazer contas.
- Ah, meu amigo, as maravilhas da matemática... o senhor perdeu mais uma grande parte da sua vida por não saber matemática.

Neste exato momento a canoa bateu em alguma coisa e vazou água. O barqueiro fez o que pode, mas não conseguiu estancar o vazamento. Então, disse para o seu passageiro:

- "Doutor", tire os sapatos e o paletó, vamos ter que ir à nado e vamos ter que nadar bastante, pois a correnteza é forte neste lugar.
- Mas, meu amigo, eu não sei nadar.
- Não sabe nadar, "doutor"?
- Não sei, não tive a oportunidade de aprender.
- Ih, "doutor", então o senhor perdeu a sua vida toda.



Porque o reino de Deus não consiste
em palavras, mas em poder.
I Coríntios 4.20